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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Polícia procura pernambucana acusada de vender bebê por 2.500 reais a mulher de Goiás


Uma autônoma de 29 anos foi presa suspeita de compra um recém-nascido de 9 dias de vida, em Minaçu, no norte de Goiás. Segundo as investigações, ela pagou R$ 2,5 mil pela criança. Conversas feitas por meio de um aplicativo de mensagens mostraram a negociação da suspeita com a mãe do bebê

Segundo o delegado responsável pelo caso, Rhaniel de Almeida Pires, a mulher foi presa na terça-feira (8). “Ela foi ao hospital pedindo a Certidão de Nascido Vivo, para que pudesse registrar o bebê. A mulher disse que a criança tinha nascido no meio da estrada, durante uma viagem e depois não procurou o médico, por isso, não tinha o documento”, contou Pires.

Os funcionários da unidade desconfiaram da história da autônoma e ligaram para a polícia. Porém, ela saiu do local antes que os agentes chegassem. Em seguida, ela foi até a Secretaria de Saúde tentando conseguir o mesmo documento e, novamente, os servidores não acreditaram na história e também ligaram para os policiais. Ela foi presa na sede do órgão.

Na delegacia, a mulher confessou que o bebê não era dela, mas disse que “ganhou” a criança de uma mulher que mora em Caruaru (PE).

“Entretanto, essa informação não é verdadeira porque achamos diversas conversas dela com a mãe biológica da criança falando sobre depósitos em dinheiro e também comprovantes dessas transferências. Ela faz depósitos que somam R$ 2 mil e, quando foi buscar a criança, pagou mais R$ 500”, contou o investigador.

Nas conversas por um aplicativo de mensagens de celular, a mãe da criança diz que está aguardando o dinheiro para marcar o parto em um hospital da cidade. Na conversa, a suspeita responde: “Eu só estou esperando um lugar para fazer o depósito”.

Em outra conversa, a autônoma relata o medo do acordo não dar certo. “Estou com tanto medo de você não me dar esse bebê. Se você desistir ou tomar outra decisão, me avisa”, disse. Em resposta, a mãe biológica do recém-nascido disse: “Estou louca para resolver logo isso tudo. Já falei que vou entregar, então, por favor, não me enche mais”.


Conversa entre as duas mulheres via Whatsapp

Para a polícia, a suspeita disse que procurou na internet como conseguir um bebê doado e chegou até a mãe biológica da criança. “Isso é preocupante, porque mostra que existe um mercado de bebês e até mesmo de fácil acesso”, disse Pires.

A mulher disse que já tem três filhos biológicos, um adotado e que pegou esse recém-nascido para cuidar dele e não tinha nenhuma intenção de revendê-lo.

Ela vai ser indiciada por tentativa de falsidade ideológica, já que tentou registrar uma criança que não nasceu dela, e por receber uma criança mediante pagamento. Se condenada, as penas, somadas, podem chegar a 9 anos de prisão. Ela está presa no Presídio Municipal de Minaçu.

O delegado informou que ainda investiga a participação de outras pessoas no esquema de compra de recém-nascidos. Ele também vai entrar em contato com a polícia em Pernambuco para tentar localizar a mãe do bebê, que também pode responder pelo crime de recebimento de dinheiro para entregar crianças a terceiros.

Com informações do G1/PE


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