Nem perto dos capítulos que fizeram história com o plano de impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Melo, que em meio ao processo, no ano de 1992, preferiu sair a ter o desprazer de ser despejado, dando gás à democracia a agilizando aspectos à economia, sem fôlego à época, mas ao contrário, Dilma já disse que não pede para sair.
Com fôlego curto, a oposição já percebeu que não está fácil sustentar a tese de improbidade administrativa, defendida pelo advogado Ives Gandra da Silva Martins, professor da Universidade Mackenzie, da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército e da Escola Superior de Guerra, mas para não baixar a guarda, novas eleições seria ótimo.
A senadora Fátima Bezerra (PT-RN) criticou [o que ela chamou de manobras para tirar o partido que defende o povão] o posicionamento da oposição em não aceitar a governabilidade do PT por mais de 13 anos seguidos e classificou a nova estratégia para novas eleições de “MAIS UM GOLPE”, mas não vai vingar, disse Fátima Bezerra.
68% apoiam impeachment de Dilma, diz pesquisa Datafolha
A pesquisa divulgada em março por
– Sim: 68%
– Não: 27%
– Indiferente: 3%
– Não sabe: 2%
– Não: 27%
– Indiferente: 3%
– Não sabe: 2%
Na pesquisa anterior, de fevereiro, 60% se disseram a favor do impeachment, contra 33% que eram desfavoráveis.
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