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segunda-feira, 12 de março de 2018

Mãe de menina morta em Garanhuns busca por Justiça mais de um ano após o crime


Mãe de menina morta em Garanhuns busca por Justiça mais de um ano após o crime

Principal suspeita da morte de Ísis Mariah, de 2 anos e 4 meses, é uma tia da menina, que está em liberdade. Polícia Civil ainda não concluiu inquérito do crime que aconteceu em 2016

Um grito por Justiça. Após mais de um ano sem respostas para a morte trágica de uma menina de 2 anos e 4 meses, assassinada em 2016 em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco, a família da garotinha organiza um protesto para o dia 16 deste mês, numa tentativa de pedir empenho às autoridades policiais para a resolução deste caso. Segundo a mãe, a criança tinha lesões em várias partes do corpo, um trauma no crânio e sofreu até abuso sexual. A principal suspeita de ser responsável pelo crime: uma tia que cuidava da menina, enquanto a mãe estudava. A família critica o trabalho da Polícia Civil e denuncia que o Ministério Público já rejeitou duas vezes o inquérito enviado pela Delegacia da cidade, solicitando mais informações dos investigadores.

Ísis Mariah Melo Salvador Meira morava com uma tia no bairro de Indiano. A mãe da menina, Dayane Salvador, de 27 anos, disse que pagava cerca de R$ 350 para que a esposa de seu irmão cuidasse de sua filha enquanto ela passava a semana morando em Caruaru, também no Agreste, para participar de um estágio supervisionado em enfermagem. O tio da menina trabalha como caminhoneiro e, segundo a família, passava a semana fora e tinha pouco contato com a criança.

No dia 25 de outubro de 2016, Dayane recebeu uma das piores notícias de sua vida. A filha havia dado entrada no Hospital Dom Moura, em Garanhuns, e, segundo os médicos de plantão, já não havia mais nada a se fazer. "Todos acreditamos na versão da tia da minha filha de que havia acontecido um acidente. Ela disse que o filho dela, um menino de 1 ano e 9 meses, tinha derrubado o ferro de passar na cabeça da Mariah. Ela diz isso até hoje e nós acreditávamos. Até que as perícias começaram a ser concluídas e a gente viu que, na verdade, minha filha havia sido assassinada", disse Dayane em entrevista ao JC Online.

Os laudos, segundo a mãe da menina, apontam que, além de um trauma na cabeça - que poderia ser explicado pelo suposto acidente com o ferro que teria sido causado pelo primo pequeno - Mariah havia sido estuprada cerca de dois dias antes de morrer. A cronologia entre o horário que a tia da menina afirma ter encontrado a sobrinha passando mal e a hora que, segundo a família, Mariah deu entrada no hospital também não são compatíveis.

"A tia da menina disse que o acidente aconteceu às 16h, mas que Mariah só começou a convulsionar à noite. Uma vizinha que ajudou a socorrer a minha filha calculou que, da hora que minha cunhada pediu socorro dizendo que a menina havia acabado de começar a passar mal, até a hora em que elas chegaram ao hospital, se passou apenas meia hora. A vizinha disse que, quando viu a menina, já achava que ela estava morta, e isso se confirma porque a médica constatou que, ao dar entrada no hospital, minha filha já estava morta há cerca de duas horas", conta a mãe.

Impunidade

Isís Mariah foi sepultada, um ano e quatro meses se passaram e, até agora, ninguém foi responsabilizado pela morte cruel da filha de Dayane. "A Polícia Civil está investigando errado. Tem muitas perguntas sem respostas. Já mandaram o inquérito duas vezes para o Ministério Público, mas o promotor sempre devolve pedindo mais diligências, mais depoimentos, porque o caso não está claro, a Polícia sempre entrega a história com brechas", reclama a mãe da vítima.

JC Online.

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