Na tarde desta terça-feira 27 de novembro de 2018, policias civis da delegacia de Saloá Sob comando do delegada Alison Câmera realizaram uma operação após receber denúncias que haviam indivíduos armado, e com Drogas na zona rural do município.
De pose das informações os policiais seguram até o Sítio Pau ferro, até a residência de Valmir José Barros 44 anos, ao qual seria um dos denunciados, na casa de Valmir foi encontrado um revólver calibre 44. municiado de uso restrito que estava escondido em uma gaveta em um dos cômodos da residência. Após uma revista minuciosa foi encontrado maconha, ao qual Valdemilson José de Barros, 49 anos, irmão de Valmir José, confessou que era usuário e que droga era dele.
Os policiais juntamente com Valdenilson José, seguiram até a residência do mesmo na mesma localidade onde ele entregou aos policiais aproximadamente 50 gramas de maconha desidratada pronta para o consumo composta por partes do caule, folhas, e sementes.
Na mesma operação os policiais se dirigiram ao Sítio Umbuzeiro também na zona rural de Saloá, na residência de um homem identificado como sendo Manoel Lourenço da Silva de 39 anos, que confirmou que mantinha em sua casa para sua defesa pessoal uma espingarda, tipo soca-soca e uma garrafa de erva popularmente conhecida por "maconha" material que foi localizado e apreendido pelos policiais.
Dando continuidade às diligências, a equipe se dirigiu a residência de um homem identificado como sendo Valmir Alves Coelho, 45 anos, (Vulgo Valmir da casa de farinha), ao qual estava de posse de uma espingarda de fabricação artesanal do tipo soca-soca, carregada que de imediatamente foi apreendida pelos investigadores.
Após receber voz de prisão os presos foram encaminhados à delegacia local, onde Valmir José de Barros foi atuado em flagrante delito por posse ilegal de arma de fogo de uso restrito crime inafiançável razão pela qual será apresentado na Audiência de Custódia em Garanhuns. Já seu irmão Valdemilson, responderá ao termo circunstanciado de ocorrência pelo crime de posse de substância entorpecente, onde foi liberado.
Já Manoel Lourenço da Silva, e Valmir Alves Coelho foram autuado em flagrante delito pelo crime de posse irregular de arma de fogo de uso permitido, vindo a pagar fiança e responderam processo em liberdade.
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