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quinta-feira, 7 de março de 2019

EM PERNAMBUCO: Polícia abre inquérito para apurar 'agulhadas' no Carnaval; SES contabiliza 100 casos


Subiu para 100 o número de pessoas atendidas no Hospital Correia Picanço, na Tamarineira, Zona Norte do Recife, até esta quinta-feira (7), que afirmam ter sido vítimas de agulhadas durante o Carnaval de Pernambuco. Todos os pacientes atendidos na unidade, que é referência estadual no tratamento de doenças infecto-contagiosas, passaram pela profilaxia pós-exposição (PeP), tratamento padrão usado na prevenção da infecção pelo HIV.

Segundo diretor do hospital, Thiago Ferraz, a probabilidade da transmissão do vírus da Aids pela agulha, é muito pequena. "Para a transmissão ser por material perfuro cortante depende muito do material, qual era o fluído corporal que estava nesse material, a quanto tempo estava esse fluído, já que o vírus HIV não sobrevive muito tempo fora do corpo. E a probabilidade de transmissão perfuro cortante do vírus é menor que 0,5%. E com a realização da profilaxia a gente consegue garantir a proteção a pessoa se realizada adequadamente", finalizou.

Tratamento
Os pacientes também foram orientados a retornar ao hospital após 30 dias para conclusão do tratamento. Também foram aconselhados a procurar os órgãos competentes para dar seguimento à investigação das ocorrências, já que as investidas podem ser tipificadas como crime

Inquérito
Por meio de nota, a Polícia Civil informou que foi instaurado um inquérito para apurar o suposto crime de expor a vida de outra pessoa ao risco de transmissão de doença grave. A corporação disse ainda que oficiará a direção do Hospital Correia Picanço para identificar e colher depoimento das vítimas. Confira a íntegra da nota:

"A Polícia Civil de Pernambuco já instaurou inquérito policial, com base nas informações da Secretaria Estadual de Saúde e no que fora divulgado pelos veículos de imprensa, para apurar suposto crime de expor a risco a vida de outrem por transmissão de moléstia grave, capitulado no artigo 131 do Código Penal Brasileiro, com pena de reclusão, em regime fechado, de até 4 anos, não descartando a hipótese do cometimento de crimes ainda mais graves.

A Polícia Civil oficiará à direção do Hospital Correia Picanço, no sentido de identificar e tomar por termo as declarações das vítimas que se dirigiram aquela unidade especializada de saúde, vez que as mesmas não procuraram a Polícia para registrarem os fatos. A PCPE conclama as vítimas a comparecerem voluntariamente e registrarem o respectivo Boletim de ocorrência em uma das suas unidades. Cada caso ensejará um inquérito policial distinto."


JC online

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