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sábado, 22 de abril de 2017

A população de rua do Recife aumenta a cada ano.


A população de rua do Recife aumenta a cada ano. É o que destaca o Ministério Público de Pernambuco (MPPE). Segundo o órgão, no ano passado havia mais de três mil moradores nas calçadas e praças da Capital. Um universo que aparentemente tomou mais corpo em 2017, como a aponta a percepção de pedestres e comerciantes. Carentes de mais abrigos noturnos, eles recebem um pequeno apoio de projetos solidários, com a oferta de algumas refeições, mas clamam por assistência mais bem estruturada do Poder Executivo.


A Prefeitura da Cidade contesta os números e garante que esse grupo em situação de vulnerabilidade diminuiu. A gestão municipal, em 2016, contabilizava 976 indivíduos, quantitativo que teria sido reduzido para 945 neste ano. 
Segundo Rafael Souza Leão, coordenador do programa filantrópico Pão Nosso de cada Noite, por exemplo, o serviço de alimentação à noite que oferecem tem tido mais usuários que antes. “Em geral, mais pessoas precisam de nossos serviços nos três pontos: rua do Imperador, Cais de Santa Rita e praça Maciel Pinheiro.” 

O programa dois pães e um pingado faz trabalho semelhante ao de Rafael, mas em horário diferente. “Toda sexta, às 5h30, a gente distribui um café da manhã para os moradores da praça da Independência”, contou Marília Vilar, 26, que participa do grupo.


Para quem está do outro lado, a comida cai bem. As penúrias são muitas e, ao contrário do que se pensa, não é fácil encontrar alguém que esteja na rua porque quer. Marcos Ferreira Campos, 61, por exemplo, era casado, morava em São Paulo, e não tinha contato a minha família. “Após me separar, voltei ao Recife. Mas, fui assaltado e tive que morar durante cerca de um mês na rua. A situação só mudou por conta da ajuda de Luciana, uma cristã que me encaminhou ao Centro POP da Glória.” 

A Prefeitura ressaltou que o Instituto de Assistência Social e Cidadania (IASC) possui 11 equipamentos para abrigamento de pessoas em situação de vulnerabilidade social, além de duas casas-lar conveniadas.

Fonte: Folha-PE

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