A Petrobras anunciou, nesta terça (10), mais um reajuste no preço do gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás de cozinha. O aumento médio será de 12,9% e entrou em vigor à zero hora desta quarta (11/19). Se for integralmente repassado ao consumidor, o reajuste significará alta de 5,1% no botijão, em torno de R$ 3,09, se forem mantidas as margens de distribuição e de revenda e as alíquotas de tributos.
Este é o segundo aumento de preço do gás de cozinha em menos de um mês. O último ocorreu em 26 de setembro de 2017. A alteração atual não se aplica ao GLP destinado a uso industrial/comercial.
A estatal explicou ainda que, com a liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, garantida por lei, os reajustes podem ou não refletir no preço final ao consumidor, que dependerá dos repasses de distribuidoras e revendedores.
O percentual foi calculado de acordo com a política de preços divulgada em junho deste ano e reflete, principalmente, a variação das cotações do produto no mercado internacional.
A nova política de flutuação de preços do gás de cozinha imposta pela Petrobras preocupa revendedores locais e confunde consumidores. De acordo com os empresários, desde que o reajuste do produto passou a ser mensal, o valor disparou e as vendas caíram. Em três meses, o aumento acumulado soma 8,93% — foram duas variações positivas e uma negativa. A Associação Brasiliense de Empresas de Gás (Abrasgás) critica a mudança de precificação feita pela estatal, alegando que gera falências no setor e crescimento do comércio clandestino de botijões. A entidade estuda as medidas judiciais cabíveis. Enquanto isso, o consumidor já encontra unidades sendo vendidas a R$ 80 no Distrito Federal.
A nova política de flutuação de preços do gás de cozinha imposta pela Petrobras preocupa revendedores locais e confunde consumidores. De acordo com os empresários, desde que o reajuste do produto passou a ser mensal, o valor disparou e as vendas caíram. Em três meses, o aumento acumulado soma 8,93% — foram duas variações positivas e uma negativa. A Associação Brasiliense de Empresas de Gás (Abrasgás) critica a mudança de precificação feita pela estatal, alegando que gera falências no setor e crescimento do comércio clandestino de botijões. A entidade estuda as medidas judiciais cabíveis. Enquanto isso, o consumidor já encontra unidades sendo vendidas a R$ 80 no Distrito Federal.
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