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terça-feira, 27 de março de 2018

SEM FRONTEIRAS: inquérito policial de operação é devolvido por promotores 17ª Vara Criminal de Alagoas por conter falhas



Após vários meses de investigações, que apuram supostos crimes ocorridos nos Estados de Alagoas e Pernambuco por uma quadrilha especializada em roubos a cargas e outros possíveis delitos, Promotores de Justiça da 17ª Vara Criminal de Maceió devolvem Inquérito Policial responsável por apontar os culpados pelos delitos ocorridos. Segundo informações internas, o Inquérito Policial apresentou muitas falhas. Desta forma, houve nova solicitação de diligências para que informações sejam checadas e melhor apuradas. 

A Operação denominada Sem Fronteiras, foi realizada em conjunto pelas Polícias dos Estados de Pernambuco e Alagoas, no mês de maio de 2017, ocorreu nas cidades pernambucanas de Garanhuns, Águas Belas e Iati, e teve como principais prisões a de um Oficial da Polícia Militar e de um Vereador do município de Garanhuns.Durante as audiências de Custódia da Operação Sem Fronteiras, alguns dos envolvidos foram postos em liberdade, tendo os demais sido encaminhados ao Sistema Prisional Alagoano, os quais também foram postos em liberdade em meados do mês de setembro/2017, pelos Magistrados da 17ª Vara Criminal de Maceió, onde segundo constam informações, houve um grande lapso temporal na entrega do Relatório conclusivo do Inquérito, cabendo então às Autoridades Judiciárias o dever de pôr em liberdade os supostos suspeitos, devido ao fato de não haver nenhuma prova testemunhal ou material que comprovasse a participação destes nas empreitadas criminosas.







De acordo com os advogados dos envolvidos, a policia não conseguiu chegar aos reais culpados, tendo em vista que mesmo com os suspeitos reclusos, a onda de roubo que estava acontecendo entre esses dois Estados, teve continuidade e há quem diga, que houve um aumento considerável no roubo e sequestro de cargas no Estado de Pernambuco, fato lamentado por alguns especialistas em Segurança Pública. Os advogados afirmam ainda que os seus clientes em nada respondem sobre as acusações que lhe foram imputadas.

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