Mais um caso chocante exposto pelo portal Agreste em Alerta: mães continuam perdendo seus filhos na unidade de saúde em 2025; direção do hospital é pressionada a tomar providências urgentes.
O Hospital Regional Dom Moura, em Garanhuns, volta a ser alvo de denúncias gravíssimas. A jovem Renlaene Vitória Serafim de Castro, 21 anos, moradora da Rua Cláudio Alves de Moraes, bairro Cohab 2, relata em primeira mão o sofrimento que levou à morte de seu bebê com apenas 10 semanas e 6 dias de gestação.
De acordo com o relato enviado ao Portal Agreste em Alerta, Renlaene buscou atendimento na unidade de saúde na sexta-feira, 8 de agosto, com fortes dores e sangramento. A médica plantonista teria aplicado um medicamento intravenoso e liberado a paciente para casa. No sábado, não havia médico disponível, e no domingo, ao retornar, a médica ironizou a situação: “não tenho bola de cristal para saber o motivo do sangramento”.
Mesmo implorando por encaminhamento para outra cidade, a paciente teria sido negada e liberada novamente para casa. Além disso, Renlaene denuncia violência obstétrica: uma enfermeira teria tentado induzir o parto de maneira hostil, mesmo com a paciente perdendo muito sangue, agindo de forma sarcástica e desumana.
ENTENDA O CASO: EXAMES REALIZADOS EM CLÍNICAS PARTICULARES
Na segunda-feira, 11 de agosto, exames realizados em uma clínica particular confirmaram a morte do bebê.
Segundo o Portal Agreste em Alerta, este é apenas mais um caso entre diversas matérias já publicadas em 2025 sobre mães que perderam seus filhos no Hospital Regional Dom Moura, evidenciando um histórico alarmante de negligência e descaso com a vida de gestantes na unidade.
“Sempre muda a direção, mas o atendimento piora a cada dia. É uma falta de humanidade de alguns profissionais, sabendo que somos nós que pagamos seus salários com nossos impostos”, denuncia Renlaene.
O Portal Agreste em Alerta cobrou urgência das autoridades e da direção do Hospital Regional Dom Moura para investigar imediatamente este caso.
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