Por volta das 21h00 desta quarta-feira 27 de junho de 2018, uma mulher se dirigiu à Emergência do Hospital Regional Dom Moura em Garanhuns no Agreste de Pernambuco.
Ao chegar à emergência, com a sua filha uma adolescente menor de 14 anos, com vômitos, febre, e dores no corpo para tentar atendimento. De acordo com as informações Leiliane mãe da adolescente, fez a ficha como de praxe para aguardar ser chamada para o atendimento, durante a triagem ela com a adolescente passaram por uma enfermeira, que disse que a adolescente não seria atendida pelo o médico de plantão na unidade, e que Leiliane procurasse um posto de saúde do bairro para levar sua filha no dia seguinte. Durante o trajeto até a sua residência, ela entrou em contato com a nossa redação para pedir ajuda por meio da imprensa. Indignada, nos pediu apoio para divulgarmos sua indignação e disse que ficou muito nervosa diante dos fatos naquele lugar, que deveria ser um ponto de apoio a população de maior necessidade. Afinal não é todo mundo que tem um poder aquisitivo alto e que possa pagar mais de R$ 200,00 (duzentos reais) por consulta em hospitais particulares. Onde vamos parar com a saúde pública tão precária. A população de Garanhuns e região terão que voltar para casa e morrer à míngua por falta de atendimento? A quem recorrer nesse momento? Afinal os maiorais são todos munidos de planos de saúde junto aos seus familiares e nem sequer pisaram os batentes de um hospital público para saberem o constrangimento que é ser atendido por pessoas que parecem não se importar muito com a vida do próximo.
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Relato da mãe da adolescente |
Onde existiram outras situações tão graves quanto essas relatadas aqui nesta matéria. Aproveitamos para informar que estamos à disposição da Direção do (HRDM) caso deseje se pronunciar diante do caso denunciado por este portal.
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