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sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Polícia Federal prende advogado por suposto saque irregular de precatório de R$ 4 milhões no Recife



A Polícia Federal em Pernambuco dá cumprimento, na data de hoje, a 03 mandados de busca e apreensão, e 01 de Prisão Preventiva em desfavor de um advogado expedidos pela 4ª Vara da Justiça Federal de Pernambuco. Os mandados estão sendo cumpridos simultaneamente em Recife/PE(02) e Moreno/PE(01), e foram empregados aproximadamente 12 policiais federais em 3 equipes. 

As investigações foram levadas a efeito por meio da Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários – DELEFAZ e se iniciaram em outubro, quando a Caixa Econômica Federal descobriu o golpe levado a efeito por um advogado que apresentou uma Procuração Pública lavrada no Cartório de Moreno/PE, com base em um documento de identidade falsificado, e conseguiu levantar o precatório no valor de 4 milhões de reais, na Agência da CAIXA, localizada no TRF da 5ª Região, nesta cidade do Recife. É que a verdadeira beneficiária do processo, apresentou-se à Agência da CAIXA para receber o referido precatório.

A investigação busca identificar todos os membros desta ORCRIM, outros precatórios porventura sacados de forma fraudulenta, bem como o destino dos valores desviados. Na primeira fase foram apreendidas novas procurações fraudulentas que possibilitariam levantar precatórios que somam R$12.773.226,59 (doze milhões setecentos e setenta e três mil duzentos e vinte e seis reais e cinquenta e nove centavos).

Os integrantes da ORCRIM são investigados pela prática dos crimes de Estelionato qualificado, associação criminosa, lavagem de dinheiro e constituir/integrar Organização Criminosa, tipificados nos artigos 171, º3º e 288 do CPB, artigo 1º da Lei 9.613/98 e art. 2º da lei 12.850/2013. Penas que se somadas, em caso de condenação, podem chegar a 30 anos de reclusão. O nome da operação faz referência à quantia sacada de forma fraudulenta no valor de 4 milhões de reais. Após ser ouvido na Polícia Federal, o advogado será encaminhado para o COTEL onde ficará à disposição da Justiça Federal.




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