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quinta-feira, 12 de maio de 2016

Falsa empresa de Londrina movimentou R$ 500 milhões em esquema criminoso

PR-Policial.

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O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) deflagrou na manhã desta quinta-feira (12) a quinta etapa da Operação Publicano em Londrina e Quatiguá, no Norte Pioneiro. Foram expedidos quatro mandados de prisão preventiva, 20 de condução coercitiva, 14 medidas cautelares para colocação de tornozeleiras eletrônicas e 36 mandados de busca e apreensão. A operação recebeu o nome de ‘Duroc’, em alusão a uma raça de porco.
O auditor Luiz Antônio de Souza, a esposa e a irmã dele, e um empresário de Quatiguá foram presos. Souza, que foi o principal delator da operação, perdeu o acordo de delação premiada por ter mentido e por permanecer cometendo os crimes mesmo estando detido.
Nesta fase, a investigação chegou a empresários, autoridades e laranjas envolvidos em um esquema de cobrança de propinas na Receita Estadual do Paraná. Os mandados abrangem outras nove cidades: Curitiba, Maringá, Assaí, Joaquim Távora, Siqueira Campos, Quatiguá (todas no Paraná), Campo Grande (Mato Grosso do Sul), Fartura e Barão de Antonina (ambas no estado de São Paulo).
De acordo com o MP, o empresário de Quatiguá pagava R$ 100 mil por mês aos auditores para manter o esquema funcionando. Em pouco mais de um ano, o Ministério Público apurou que as empresas movimentaram cerca de R$ 1 bilhão entre os anos de 2013 e 2015. Apenas uma instituição fictícia de Londrina movimentou R$ 500 milhões no esquema criminoso. Dos auditores detido, sete já são réus em ações originadas da Publicano.
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