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sexta-feira, 8 de março de 2024

FEMINICÍDIOS EM PERNAMBUCO SUPERAM OS DEMAIS ESTADOS DO NORDESTE, COM GARANHUNS LIDERANDO ENTRE AS CIDADES COM MAIS MORTES

 


(GARANHUNS NO RANKING DE MANEIRA NEGATIVA)

Em 2023, 92 mulheres foram vítimas de feminicídio em Pernambuco, segundo o novo relatório " Elas Vivem: liberdade de ser e viver", da Rede de Observatórios da Segurança. No Nordeste, o estado ocupa o primeiro lugar no número de casos de feminicídio entre os estados monitorados pela Rede para o boletim. Ao todo, são oito: Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Pará, Rio de Janeiro e São Paulo. O resultado do ano passado é 55,9% maior que o de 2022, quando 59 mulheres perderam a vida pelo fato de serem mulheres em Pernambuco.

Os dados detalhados nesta matéria foram divulgados nesta quinta-feira, 7 de março, véspera do Dia Internacional das Mulheres, quando acontece, em todo o Brasil, a marcha anual 8M. No Recife, ato terá concentração às 15h e saída às 17h do Parque Treze de Maio, no Centro da cidade. O tema deste ano é “Pela vida das mulheres: pela legalização do aborto. Contra o racismo ambiental e as violências. Não às privatizações”.

Dos 92 casos, 62 foram cometidos por parceiros ou ex-parceiros. Recife foi a cidade que liderou na quantidade de feminicídios, com 10 registros. O estado também teve o maior número de vítimas mortas com armas de fogo na região: 28 casos. O número de transfeminicídios caiu de um ano para o outro em Pernambuco. Foram cinco casos em 2023 contra 12 em 2022, uma redução de 58,3%.

O número total de eventos de violência contra elas também aumentou de um ano para o outro em Pernambuco. Passou de 225, em 2022, para 319, em 2023 — um crescimento de 41,8%. A maioria desses casos foi cometida por companheiros e ex-companheiros, motivados pela não aceitação do término do relacionamento, seguida de ciúmes, sentimento de posse e machismo. Entre os municípios, Garanhuns ficou na liderança dos registros de violência (44), seguido de Recife (40).

“Porém, não podemos deixar de responsabilizar o Estado também”, alerta, no relatório, Dália Celeste, pesquisadora afrotransfeminista com foco nos temas gênero, raça, etnia e sexualidade, também estudante de psicologia.

Dália acredita que o aumento de casos “mostra a tolerância do governo em permitir tantas mortes de mulheres.






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