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sábado, 23 de janeiro de 2016

Álcool está associado a 50% dos casos de violência doméstica, indica estudo da USP

Levantamento envolveu 7.939 domicílios em 108 cidades brasileiras com mais de 200 mil habitantes. De 34,9% de casos de violência doméstica relatados, 17,4% ocorreram sob efeito do álcool. Os dados são do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) da Unifesp.
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O estudo também aponta que a gravidade das agressões é maior quando há ingestão da droga. O uso de armas e o abuso sexual (tanto ameaça quanto consumação), ocorreram, respectivamente, numa proporção dez e quatro vezes maior, quando comparados aos domicílios nos quais o agressor não estava sob efeito do álcool.
A crença de que o álcool é responsável pelas agressões diminui a culpa do agressor e aumenta a tolerância da vítima.
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A droga lícita mais utilizada no Brasil – com estimativa de 74,6% de uso na vida e 12,3% de dependência, de acordo com dados do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) da Unifesp – não somente está associada à violência como também parece favorecer o seu prolongamento.
Apresentado como dissertação de mestrado pelo psicólogo Arilton Martins Fonseca, o levantamento comparou a recorrência das agressões e verificou que, nos domicílios com agressores embriagados, a violência ocorre três vezes mais em períodos de um a cinco anos; seis vezes mais, entre 6 e 10 anos e, quatro vezes mais, quando as situações ultrapassam uma década.
De acordo com Fonseca, a crença de que o álcool é responsável pelas agressões diminui a culpa do agressor e aumenta a tolerância da vítima, podendo favorecer novos episódios. “Além disso, o padrão crônico de beber pode ser importante fator na reincidência das agressões e agravado quando a dependência já está instalada”, afirma.
Independentemente de sinais de embriaguez, os agressores são, em sua maioria, homens. Entretanto, quando o álcool está presente nessas situações, o sexo masculino é responsável por quase 90% dos casos de violência, contra 53% quando o homem está sóbrio. Entre as vítimas mais atingidas estão as esposas (35,7% quando há embriaguez e 17,9% nos episódios com sobriedade).
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Medo, vergonha e despreparo.
Procurar ajuda ainda é um obstáculo a ser superado, tanto por quem apanha quanto por quem agride. Oitenta e seis por cento das vítimas de agressores alcoolizados e 89% dos agressores sóbrios nunca procuraram ajuda. Entre os agressores alcoolizados, apenas 11,4% procuraram apoio especializado para diminuir ou parar o uso da droga.
Segundo o psicólogo, fatores como medo, vergonha da família e perante a sociedade fazem com que muitas mulheres deixem de denunciar seus agressores e de procurar ajuda em serviços de saúde básica.
Apesar de ainda muito pequena, a procura por ajuda é cinco e sete vezes maior, respectivamente, nos serviços de segurança e nos serviços de saúde quando as vítimas são de agressões pelo álcool. “A busca, em maior número, pelos serviços de saúde pode estar associada à maior severidade da violência que ocorre quando o agressor está embriagado”, afirma o pesquisador.
Fonseca explica que, embora a violência doméstica venha ganhando cada vez mais espaço em estudos, ainda são poucos os serviços organizados para atender a esses casos. “Os profissionais de saúde não contam com instrumentos de reconhecimento e registro dos casos atendidos nesses serviços, além de não estarem preparados para orientar essas vítimas sobre seus direitos e encaminhá-las aos demais serviços de apoio existentes”, afirma.
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Para ele, esses profissionais ainda têm dificuldades em reconhecer a violência doméstica como problema de saúde pública. “O uso de álcool e a violência doméstica são fenômenos complexos e, para que haja uma compreensão da questão álcool e violência é preciso que esses profissionais somem esforços para se estabelecer redes inter e multidisciplinares”, explica.
Dados mais detalhados da pesquisa
Características sociodemográficas:
58,4% dos entrevistados eram mulheres;
44,6% eram casados;
51,3% tinham mais de 35 anos;
28,3% eram analfabetos ou tinham o ensino fundamental incompleto;
42,2% pertenciam à classe baixa. Entre os agressores alcoolizados, esse índice subiu para 49,8%, contra 17,2% dos agressores alcoolizados de classe alta e, 33%, de classe média.
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Histórico de violência:
34,9% relataram algum episódio violento, em, 17,4% houve a presença de álcool associada;
61,4% dos agressores alcoolizados tinham entre 31 e 59 anos. Apenas 11,4% deles procuraram ajuda para diminuir ou parar o uso da droga;
35,7% das vítimas de agressores alcoolizados são esposas. Esse índice cresce duas vezes quando comparado a agressores não alcoolizados;
86,4% das vítimas de agressão por álcool não buscaram ajuda em serviços especializados;
A recorrência de violência é seis vezes maior quando o álcool está envolvido num período entre seis e dez anos e, quatro vezes, quando ultrapassa uma década.
A proporção de agressão física quando há presença de álcool foi duas vezes maior; o uso de armas, 10 vezes, e, o abuso sexual, quatro vezes.

O sistema prisional brasileiro e as dificuldades de ressocialização do preso

A superlotação carcerária está presente não somente nas penitenciarias e cadeias públicas, mas sim todo o sistema.
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Em média hoje no Brasil, em uma cela onde caberiam cerca de dez presos, são encontrados dezessete.
Essa superlotação está associada a vários fatores tais como, o aumento da quantidade de prisões efetuadas durante os últimos anos, o atraso do judiciário no julgamento dos processos, e o descaso do Estado na implantação de medidas que auxiliem a reintegração do preso na sociedade.
O aumento da quantidade de prisões efetuadas no país está diretamente ligada condições sociais injustas encontradas do lado de fora das prisões que além de auxiliar no retorno do detento a criminalidade leva muitos daqueles que nunca praticaram delito algum a se envolverem na prática de crimes.
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Quanto ao atraso do judiciário um exemplo que demostra tal problema é quantidade de presos provisórios aguardando uma sentença dentro dos estabelecimentos prisionais. Na maioria das vezes a justiça demora anos para julgar determinado caso, e com isso aquele que foi preso preventivamente e que já poderia estar esperando seu julgamento livre continua ocupando espaços nas prisões.
O fracasso da progressão de regime devido à falta de assistência jurídica, a escassez de juízes para processar os pedidos e o número pequeno de colônias agrícolas, industriais e casas de albergado, também contribui para a superlotação das penitenciárias e cadeias públicas, que são obrigadas a abrigarem o detento até o aparecimento de alguma vaga no estabelecimento apropriado.
Como consequência disso tudo, surgiram as rebeliões e greves nos estabelecimentos prisionais do país. Tais meios são as armas que os detentos utilizam para expressar seu protesto contra a sociedade e contra o sistema carcerário.
Portanto, esse aglomerado de fatores gera além da superlotação dos estabelecimentos prisionais, um sentimento de revolta nos presos, causando sérios efeitos negativos dentro das prisões, e tornando assim praticamente impossível a tentativa de ressocialização.
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O retorno à sociedade
A participação da sociedade na reintegração do preso ao convívio social é um fator essencial para que a ressocialização surta efeitos positivos.
Os obstáculos enfrentados pelos detentos após adquirirem liberdade ainda são muitos. Infelizmente, vê-se que a sociedade, diante da violência e criminalidade, se deixa levar pelo sensacionalismo e preconceito criado pelos diversos meios de comunicação e acaba adotando uma postura nada humanista em relação àqueles que acabaram de sair das prisões e procuram seguir uma vida longe do crime.
Conforme destaca Rogério Greco (2011, p. 443): “Parece-nos que a sociedade não concorda, infelizmente, pelo menos à primeira vista, com a ressocialização do condenado. O estigma da condenação, carregado pelo egresso, o impede de retornar ao normal convívio em sociedade”.
A principal dificuldade enfrentada por esses indivíduos é ingressar no mercado de trabalho, pois além da marca de ex-presidiário, a maioria deles não possuem ensino fundamental completo e nem experiência profissional, sendo praticamente impossível serem admitidos em algum emprego.
Esse conjunto de fatores dificulta a necessária e humanitária reinserção do detento ao convívio social auxiliando de forma direta o aumento da reincidência no país que já sofre com os altos índices de criminalidade.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

23ª Morte violenta em Mossoró em 2016: Popular foi morto na porta de casa durante tentativa de assalto



Mais uma morte violenta foi registrada na manhã de hoje, 22 de janeiro de 2016 na cidade de Mossoró, região Oeste do Rio Grande do Norte. 
Antônio Augusto Neto, de 46 anos de idade, foi baleado com cerca de dois disparos no início da manhã. Ele era funcionário de uma empresa que presta serviço de limpeza para o Banco do Brasil e estava saindo de casa na Avenida Alberto Maranhão, para o trabalho. 
A polícia foi informada que Antônio teria reagido a uma tentativa de assalto. Um elemento sozinho e a pé, teria tentado tomar sua motocicleta. No momento que foi abordado pelo bandido, Antônio reagiu e depois que foi alvejado com o primeiro disparo, deu uma capacetada no elemento e recebeu o segundo disparo na cabeça e morreu no local. 
As informações repassadas por populares a Policia Civil, foi comprovada com imagens do sistema de câmeras de segurança das residências e comércios vizinhos ao local do crime. 
O delegado de Plantão, Rafael Lins, espera identificar e prender o elemento que fugiu levando a motocicleta da vítima. 

27 prefeitos estão na mira do Tribunal de Justiça da Paraíba; veja lista dos réus

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Em 2015 foram instauradas no Tribunal de Justiça 27 ações penais contra prefeitos paraibanos. Eles foram acusados pelo Ministério Público Estadual por supostos crimes cometidos no âmbito da administração pública. As denúncias foram analisadas ao longo do ano pelo pleno do TJPB, que se reúne sempre às quartas-feiras.

Os gestores vão responder aos processos sem a necessidade de se afastar dos cargos. Na maioria dos casos eles são enquadrados no decreto de lei nº 201/67, que trata dos crimes de responsabilidade, que só podem ser julgados pelo Poder Judiciário. Em razão do foro privilegiado, eles são submetidos a julgamento pelo Tribunal de Justiça.


A condenação definitiva em qualquer dos crimes definidos no decreto-lei nº 201/67 acarreta a perda do cargo e a inabilitação, pelo prazo de cinco anos, para o exercício de cargo ou função pública, eletivo ou de nomeação, sem prejuízo da reparação civil do dano causado ao patrimônio público ou particular.

Um dos crimes previstos na lei é o que trata da nomeação de servidores sem concurso público, prática bastante usada pelas prefeituras.

Este foi o caso do prefeito de São José de Caiana, José Walter Marinho Marsicano Junior, que teria feito a contratação ilegal e prorrogação dos vínculos de quase 60 servidores públicos, entre os anos de 2011 e 2013, sem concurso público, nem processo seletivo.

Também é considerado crime apropriar-se de bens ou rendas públicas, ou desviá-los em proveito próprio ou alheio. E foi com base nesse crime que o Ministério Público ofereceu denúncia contra o prefeito de Caaporã, João Batista Soares. De acordo com o órgão, ele teria sustado 14 cheques destinados a vários credores, equivalente a R$ 35.537,09, relativos ao pagamento de serviços diversos, registrados como despesas pagas, sem que o pagamento tenha sido efetivamente realizado.

O recebimento da denúncia é o primeiro passo para a abertura da ação penal contra o gestor público. Isso somente acontece quando existem indícios de autoria ou prova da materialidade do crime.

Mas é somente após o final da instrução que o tribunal vai decidir se ele é culpado ou inocente. O julgamento pode, inclusive, ocorrer após o término do mandato, o que fará com que os autos sejam remetidos para a primeira instância, caso o prefeito não seja reeleito ou não possa mais disputar um segundo mandato.

Corte condenou quatro gestores por crime de responsabilidade
feitos foram condenados em ações penais julgadas em 2015 pelo pleno do Tribunal de Justiça. Os processos envolveram os prefeitos Cosmo Simões de Medeiros ( Junco do Seridó), Salvan Mendes (Nazarezinho), Manoel Benedito de Lucena Filho (Malta) e Vanderlita Guedes Pereira (Areia de Baraúnas).

Os gestores foram condenados por terem cometido crimes de responsabilidade, previstos no decreto-lei nº 201/67.

A prefeita Vanderlita Guedes foi condenada a uma pena de dois anos e nove meses de detenção, que foi convertida no pagamento de cinco salários mínimos a entidade pública com destinação social e em prestação de serviços à comunidade.

A gestora teve ainda os direitos políticos suspensos por cinco anos. Ela foi acusada de contratar servidores de forma irregular.

As irregularidades teriam ocorrido nos exercícios de 2009 e 2012. No processo, ela alegou que as contratações foram realizadas para atender ao interesse público local e prestar serviços básicos à população.

O prefeito de Nazarezinho, Salvan Mendes, foi condenado a cinco anos de prisão, bem como sua inabilitação, pelo prazo de cinco anos, para o exercício de cargo ou função pública, eletivo ou de nomeação, em virtude de uma série de irregularidades administrativas, como desvio de recursos públicos, dentre outras.

Já o prefeito de Junco do Seridó, Cosmo Simões, foi condenado a três anos e quatro meses de prisão, em virtude de ter contratado servidores, sem concurso público.

Por ser inferior a quatro anos, a pena foi convertida em prestação de serviços à comunidade e no pagamento de cinco salários mínimos, a cargo do juiz das execuções penais.

Além disso, ele teve os direitos políticos suspensos por cinco anos. Por sua vez, o prefeito de Malta, Manoel Benedito de Lucena Filho, teve uma pena de três anos e 10 dias multa.

O motivo da condenação foi o porte ilegal de arma. Ele teria sido flagrado guardando munição no interior de sua residência, sem autorização legal.

LISTA DOS RÉUS
João Batista Soares – Caaporã
Antônio Carlos Cavalcanti Lopes – Coremas
Adailma Fernandes da Silva – Serra da Raiz
Irís de Céu de Sousa Henrique – Zabelê
Francisca de Assis Carvalho – Olho D’água
Lucrécia Adriana de Andrade Barbosa – Joca Claudino
Tânia Mangueira Nitão Inácio – Santana de Mangueira
João Batista Soares – Caaporã
José Walter Marinho Marsicano – São José deCaiana
Alderi de Oliveira Cajú – Bonito de Santa Fé
Austeriliano Evaldo Araújo – Gado Bravo
Tarcísio Saulo de Paiva – Gurinhém
Carlos Antônio Alves da Silva – Sossego
Evilásio Formiga Lucena Neto – São José da Lagoa Tapada
Germano Lacerda da Cunha – Belém do Brejo do Cruz
Antônio José Ferreira – Mogeiro
Francisco Alípio Neves – São Sebastião de Umbuzeiro
José Bento Leite do Nascimento – Soledade
Nadir Fernandes de Lima – Curral de Cima
Maria Paula Gomes Pereira – Borborema
Orisman Ferreira da Nóbrega – Cacimba de Areia
Carmelita Estevão Ventura – Livramento
Marcelo Rodrigues da Costa – Alhandra
Eduardo Torreão Mota – Serra Branca
Magno Demys de Oliveira Borges – Lagoa
Virgínia Maria Peixoto Velloso Borges – Pilar
Isaurina dos Santos Meireles  – Cuité de Mamanguape

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Desfile das Virgens em Garanhuns com Trio da huanna Dia 5 de Fevereiro


Nos que fazemos  parte do blog Agreste em Alerta, parabenizamos  Álvaro Porto e Dr: Pereira pelo apoio.
A  essa festividade que á dez anos faz parte dcalendário de Garanhuns,   Desfile das virgens....

Governo do Estado não envia vacina antirrábica para Serra Talhada desde março do ano passado

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Atualmente o quadro de cães com raiva é estável em Serra Talhada, mas o Governo do Estado não está enviando as vacinas deste março de 2015 e este quadro logo poderá mudar. Quanto a leishmaniose, o Governo Federal não enviou ainda as coleiras que evitam que o animal seja picado e contraia a doença que não tem cura e leva o animal a ser sacrificado.
De acordo com a presidente da ONG Animal Feliz, Daniela Epaminondas, até agora não chegou nenhuma dose da vacina antirrábica e desde outubro não houve campanha. O Governo do Estado estar deixando a desejar em muitas coisas, outro problema, é que ainda não saiu a tabela de pagamento dos servidores equivalente ao mês de janeiro. Será que como o atraso das vacinas, o mesmo será aplicado no pagamento?

Rio 2016 coloca à venda mais 500 mil ingressos para Jogos Olímpicos

A um ano dos Jogos Olímpicos Rio 2016, alunos e professores da rede municipal participam de desfile olímpico no Parque Madureira, na zona norte da cidade (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
Cerca de 500 mil ingressos para eventos dos Jogos Olímpicos Rio 2016 serão colocados à venda a partir das 10h de hoje (21) e de amanhã (22). De acordo com o Comitê Organizador dos Jogos, hoje haverá entradas disponíveis para sessões concorridas, como as cerimônias de abertura e encerramento, jogos de futebol e a final de 100 metros rasos do atletismo.
Além disso, os espectadores poderão comprar ingressos para competições de handebol, hipismo, tiro com arco e polo aquático.
Amanhã, também a partir das 10h, será colocado à venda um novo lote de tíquetes para basquete, tênis, vôlei, vôlei de praia, judô, ginástica artística, rítmica e de trampolim, ciclismo de pista e saltos ornamentais, inclusive para semifinais e finais.
Para comprar o ingresso, é preciso acessar o site do Comitê Organizador. É possível comprar de quatro a seis entradas (por sessão) para até seis sessões. O pagamento pode ser feito por meio de cartão de crédito Visa e Solução de Pagamento Virtua

Movimentos engrossam críticas à presidente Dilma

A CUT tem manifestado publicamente a contrariedade em relação à reforma / Foto: Guga Matos/ JC Imagem
Incomodados com os primeiros movimentos do novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, movimentos populares, partidos políticos e entidades sindicais que foram às ruas em defesa do mandato da presidente Dilma Rousseff decidiram colocar a reforma da Previdência proposta pelo governo no alvo das próximas manifestações.
Em reunião realizada na última segunda-feira (18), em São Paulo, os grupos que integram a Frente Brasil Popular decidiram fazer um grande ato contra o impeachment de Dilma na segunda quinzena de março e incluir o descontentamento em relação à reforma da Previdência na pauta de reivindicações que terá ainda a rejeição ao afastamento da presidente e ao ajuste fiscal e a saída do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). 
A proposta de reforma da Previdência que aumenta a idade mínima para aposentadoria foi alvo de críticas duras, principalmente por parte da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). Segundo relatos, o líder sem-terra João Pedro Stédile teria dito que a proposta "é o limite" do apoio do movimento à presidente. Para Stédile, o aumento da idade para aposentadoria teria efeitos especialmente negativos nas zonas rurais. Ele não foi encontrado ontem. 
Já a CUT tem manifestado publicamente a contrariedade em relação à reforma desde o início do ano. "Depois da saída do (Joaquim) Levy todo mundo esperava uma guinada que reconectasse o governo com as bases que o elegeram em 2014. Mas o governo colocou um óbice", disse Julio Turra, diretor executivo da CUT.
'Tendência suicida'
Na reunião de segunda-feira sobraram críticas ao governo. Segundo participantes, Dilma não soube aproveitar notícias positivas do final do ano passado como a força das manifestações anti-impeachment, a aprovação do Orçamento para 2016, o pagamento das chamadas pedaladas fiscais e as decisões do Supremo Tribunal Federal contra o rito de afastamento proposto por Cunha.
"Parece que este governo tem uma tendência suicida. Não aproveita as oportunidades", disse Raimundo Bonfim, da Central de Movimentos Populares (CMP).
Formada por 52 entidades, entre elas PT, PC do B, CUT, MST, CMP e União Nacional de Estudantes (UNE), a Frente Brasil Popular foi responsável, ao lado de outros grupos, por levar 50 mil pessoas, segundo a Polícia Militar, à Avenida Paulista, no dia 16 de dezembro, em um ato contra o impeachment de Dilma. Nesta quarta-feira, 20, a Frente começou a traçar o cronograma para 2016. A ideia é fazer um grande ato na segunda quinzena de março para dar uma resposta nas ruas às manifestações em defesa do impeachment, marcadas para o dia 13 de março

Recompensa de R$ 5 mil por pista sobre assassino de criança de 7 anos

O Disque-Denúncia está oferecendo uma recompensa de R$ 5 mil por informações que levem à prisão dos suspeitos pela morte da menina Beatriz Angélica Mota, 7 anos, encontrada morta dentro do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, no Sertão do estado, onde ocorria uma festa na noite do dia 10 de dezembro. A menina foi assassinada a golpes de facas e o corpo encontrado dentro de uma sala de material esportivo desativada. Beatriz Angélica Mota estava acompanhava do pai, o professor de inglês Sandro Romildo, que leciona na escola, e também da mãe, Lúcia Mota, em uma solenidade de formatura. Enquanto as pessoas participavam da festa, a criança desapareceu. O pai chegou subir ao palco, montado na quadra, para pedir ajuda das pessoas para localizar a filha. De acordo com a Polícia, a arma usada no crime, uma faca tipo peixeira, foi deixada no corpo da criança.


TIROS E FUGA NA PENITENCIÁRIA BARRETO CAMPELO EM ITAMARACÁ


Ontem, por volta das 21h, um grupo de bandidos efetuaram vários disparos de arma de fogo contra a guarita de número 6 da Penitenciária Barreto Campelo. Durante a ação, comparsas realizaram um buraco no muro da guarita 5. A ação possibilitou a fuga de alguns detentos do presídio. Até as 23h45, a polícia já tinha conseguido recapturar quatro detentos. Imediatamente, a polícia montou uma operação na ilha de Itamaracá, fechando o acesso a localidade. Em uma blitz quatro elementos foram presos com munições 44, toucas ninjas e uma granada.

Nota da Seres

A Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) informa que na noite desta quarta, 20, foi registrada uma ação de resgate de detentos da Penitenciária Barreto Campelo, em Itamaracá, através de um buraco aberto próximo à guarita 5. Na ocasião, houve troca de tiros com a PM da guarda externa mas detentos conseguiram fugir da unidade. A Seres abrirá sindicância para apurar o ocorrido.
A Seres informa que o número de foragidos será repassado após o levantamento nominal. Foram acionados o Grupo de Operações e Segurança, o Batalhão da Polícia de Radiopatrulha, a Companhia Independente de Operações Especiais e o 17º Batalhão da Polícia Militar, além de representantes da Seres.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Jovem é espancado no centro de Garanhuns e a policia demora a chega no local


Um jovem foi espancado por dois elementos no centro de Garanhuns e segundo postagem de moradores da rua onde aconteceu o imprevisto a policia demorou a chega no local.
Veja os relatos no fecebook feitos por um dos moradores do centro das cidades das flores.
“Nessa madrugada cerca de 4 horas da manhã acordei com um barulho na rua, quando olhei pela janela tinha dois homens espancando um rapaz, uma cena horrível os vizinhos estavam olhando sem saber o que fazer, liguei imediatamente para a policia e eles disseram que já tinham ligado e que uma viatura estava a caminho, depois de um longo tempo batendo no rapaz o deixaram ir embora, mas um disse: -vamos mata-lo logo? E subiu na moto e foi embora... Passei um tempo sem conseguir dormir e essa é a terceira vez que se chama a policia para essa rua e não se ver nem a cor da viatura... e se aqui no centro esta desse jeito imagina em lugares mais afastados”.

Outro comentário diz que a imprensa de Garanhuns não denúncia esses fatos para não espantar os turistas.
 "Infelizmente meu amigo, a mídia não pode mostrar esse tipo de absurdo porque pode assustar os turistas, e a policia que deveria nos proteger está ocupada demais protegendo os mesmos. Coisas desse desgoverno..."

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DIVULGA RELATÓRIO SOBRE ACIDENTE QUE MATOU EDUARDO CAMPOS

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), divulgou na tarde de ontem (19) o relatório sobre o acidente que matou o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e mais seis pessoas, em 13 de agosto de 2014 em Santos, litoral de São Paulo. 

Dentre os fatores que contribuíram para o acidente, segundo o CENIPA, estão a falta de capacitação da tripulação para operar aquele tipo de avião e a escolha de uma rota mais curta de aproximação da pista, fora dos padrões previstos e até cansaço e a relação pouco amistosa entre o piloto e o co-piloto, foram apontadas no documento. Os investigadores até o momento só não conseguiram descobrir e divulgar com precisão quem era o dono do avião da tragédia.

O relatório diz que o cansaço do piloto Marcos Martins,  foi um dos fatores contribuintes para o desastre, que somado a uma sequência de falhas humanas, fez com que o desastre acontecesse.

Além do uso de "atalho" para acelerar o procedimento de descida na Base Aérea de Santos, outro problema detectado durante os trabalhos foi a falta de treinamento do piloto, específico para aquela aeronave, um Cessna 560 XL, que levou à Aeronáutica, inclusive, a emitir uma recomendação de segurança à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), três meses depois do acidente.

Durante as investigações foi detectado que a relação entre piloto e copiloto não era boa. Os dois tinham um histórico de atritos e o copiloto, Geraldo Magela Barbosa, teria pedido para não mais voar com Martins. O cansaço do piloto também foi citado na investigação, foi identificado no tom de voz de Martins no voo. Poucos dias antes do acidente, o próprio Martins já havia relatado, em redes sociais, que estava "cansadaço".

Todo o perfil psicológico, pessoal e profissional dos dois pilotos foi levantado pela equipe que investigou as causas que levaram ao acidente. O quadro psicológico do copiloto foi  analisado a fundo.

Um relatório alternativo será apresentado amanhã (20), às 9h30, pela Associação Brasileira de Parentes e Vítimas de Acidentes Aéreos, em São Paulo. 

Segundo a associação, todas as famílias concordaram com a confecção do relatório, mas três delas têm advogados acompanhando de perto as famílias do piloto, do co-piloto e de um passageiro. A associação adiantou que o relatório vai expor falha mecânica da aeronave, um Cessna 560 XL.

A aeronave, prefixo PR-AFA, decolou do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino ao Aeroporto de Guarujá, no litoral paulista. Quando se preparava para pouso, por volta de 10h, o avião arremeteu devido ao mau tempo. Em seguida, o controle de tráfego aéreo perdeu contato com a aeronave.

Além de Eduardo Campos, morreram no acidente os pilotos Geraldo Magela Barbosa da Cunha e Marcos Martins e Alexandre Severo e Silva, Carlos Augusto Leal Filho, Pedro Valadares Neto e Marcelo de Oliveira Lyra, assessores do ex-governador de Pernambuco.

Em relatório preliminar divulgado em janeiro do ano passado, o CENIPA já havia descartado as hipóteses de que o Cessna tivesse colidido com aves, drones ou outras aeronaves. Também foi desconsiderada a ocorrência de incêndio durante o voo. Segundo esse relatório, divulgado em janeiro, o avião não estava voando invertido antes da queda, e os motores funcionavam no momento do impacto com o solo.

(Com Informações dos sites MSN e 247).

NOTA DO GOVERNO DO ESTADO

“Tive conhecimento do Relatório Final do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) que divulgou hoje (19.01) as possíveis causas do acidente aéreo que vitimou Eduardo Campos e seis assessores, em 13 de agosto de 2014, em Santos (SP). Não participei da reunião convocada pelo CENIPA, na qual estiveram presentes os familiares das vítimas do acidente.

Apesar disso, quero afirmar que concordo com as ponderações feitas pela família de Eduardo. Vamos aguardar as investigações realizadas pela Procuradoria da República e pela Polícia Federal, que ainda não foram concluídas. Só tendo acesso a todos os detalhes da investigação é possível emitir uma opinião mais aprofundada.”

Paulo Câmara

Governador do Estado de Pernambuco

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