De acordo com o ministro Raul Jungmann cerca de 30 equipes foram disponibilizadas. Número pode aumentar de acordo com a demanda.
A previsão inicial é de que mil militares das Forças Armadas e cerca de 30 equipes atuem nos presídios de todo o país.
A informação foi repassada pelo ministro da Defesa, Raul Jungmann, em coletiva realizada nesta quarta-feira 18 de janeiro de 2017.
A quantidade de homens, entretanto, poderá aumentar dependendo da demanda dos estados. "Vamos realizar uma análise quantitativa porque vamos atuar por demanda.
O ministro ressaltou que caberá ao governador de cada estado solicitar o apoio do efetivo para atuação nos estabelecimentos prisionais.
Segundo o Decreto Presidencial nº 17, o efetivo vai atuar auxiliando as forças policiais locais a inspecionar as celas e demais dependências carcerárias em busca de armas, telefones celulares, drogas e outros materiais ilícitos. Jungmann ressaltou que os militares não terão contato direto com os detentos. "As Forças Armadas não vão substituir policiais e agentes penitenciários estaduais. A população carcerária será retirada pela polícia local ou força nacional. Então será feita a varredura e limpeza nessas unidades prisionais. É uma operação localizada, que vai durar horas ou um dia e que logo o espaço volta ao controle dos agentes locais", disse.
A medida é uma resposta do governo à crise enfrentada pelos estados no sistema penitenciário. Desde o começo do ano, pelo menos cinco estados já registraram mortes, rebeliões, fugas e brigas entre membros de facções rivais no interior de estabelecimentos prisionais: Amazonas, Roraima, Paraná; Rio Grande do Norte e Minas Gerais. Em outras unidades da Federação, houve fugas e tentativas de fuga e as forças de segurança estão em alerta.
Folha PE.
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