A flexibilização do Estatuto do Desarmamento pelo presidente Jair Bolsonaro, na visão do pesquisador em segurança pública e jurista Fabrício Rebelo, é um ato simbólico. "Sinaliza o fim de um ciclo de abominação das armas, que não trouxe nenhum benefício para a sociedade", acredita.
Para Fabrício, o objetivo de descomplicar a obtenção da posse é "criar nos criminosos um fator de inibição que hoje não existe, que é o receio da reação". O especialista, contudo, acredita que os avanços trazidos pelo decreto foram tímidos, diante de um candidato que adotou como bandeira de campanha a facilitação do acesso às armas.
Conforme explica o pesquisador, "o indivíduo legalmente armado tem por objetivo promover, em caso de necessidade extrema, a sua autodefesa, tendo uma chance de preservar a sua integridade, mas não combater o crime, que continua sendo uma função estritamente estatal". ler mais
Para Fabrício, o objetivo de descomplicar a obtenção da posse é "criar nos criminosos um fator de inibição que hoje não existe, que é o receio da reação". O especialista, contudo, acredita que os avanços trazidos pelo decreto foram tímidos, diante de um candidato que adotou como bandeira de campanha a facilitação do acesso às armas.
Conforme explica o pesquisador, "o indivíduo legalmente armado tem por objetivo promover, em caso de necessidade extrema, a sua autodefesa, tendo uma chance de preservar a sua integridade, mas não combater o crime, que continua sendo uma função estritamente estatal". ler mais
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