Clóvis Lima Fonseca, de 39 anos, foi preso em Garanhuns, Pernambuco, por estupro de vulnerável de uma adolescente de 12 anos. Ele era servidor público municipal na Secretaria de Educação da prefeitura local. Após a audiência de custódia, foi encaminhado ao sistema prisional, onde aguardará a decisão da justiça.
O crime ocorreu no bairro da Massaranduba, próximo à antiga casa de shows MetroPlaza. A prisão foi efetuada pela 9ª delegacia da mulher, na Escola Municipal General Sampaio, onde Clóvis estava trabalhando. Ele residia em São João, mas prestava serviços em Garanhuns através da Secretaria de Educação.
A Secretaria de Educação se pronunciou, afirmando que o acusado foi imediatamente desligado de suas funções e que não tinha conhecimento de condutas suspeitas anteriores por parte dele. A acusação não envolveu ações dentro da escola.
A investigação está em curso, visando o cumprimento da lei e a busca pela justiça.
O lamentável é que o município de Garanhuns afirmou não ter conhecimento sobre nenhum fato anterior ou conduta suspeita do homem e que a acusação não se deu por uma ação dentro da escola, no entanto ele já possui condenação criminal por outro crime.
Reforça mais ainda o que já vem sendo acompanhado pelo Ministério Público de Garanhuns quando o MPPE instaurou o Procedimento Administrativo nº 02090.000.040/2021 e o Inquérito Civil nº 02090.000.051/2023, com o objetivo de investigar a situação de irregularidade nos atos do ente municipal. Foi expedida, inclusive, uma recomendação em 2020 pela adoção das medidas necessárias para a realização de CONCURSO PÚBLICO para substituição dos contratados temporariamente, que não se enquadram nas exceções previstas constitucionalmente.
Pois o governo municipal não havia respondido acerca das contratações temporárias de forma indiscriminada, e estas continuam acontecendo!
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