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segunda-feira, 18 de maio de 2020

LAMENTÁVEL - Sem ventilador, paciente com COVID-19 morreu 'roxo por falta de ar em frente a equipe o caos foi relatado por médicos em Pernambuco


Um paciente com covid-19 chega a uma unidade de pronto atendimento em Pernambuco. Em estado grave, precisa de ventilador — mas não há equipamento para todos. Na frente de médicos que assistem sem poder ajudar, ele morre.

Médicos locais relatam cenas como essa, em especial nas UPAs (unidades de pronto atendimento), porta de entrada para as emergências, onde pacientes ficam esperando por uma vaga em hospitais. "As UTIs de campanha até que estão conseguindo atuar no limite da capacidade, mas a gente está com gargalo muito difícil nas UPAs. Elas ficaram esquecidas", diz o médico generalista Joabe Oliveira Vasconcelos. "Não tem ventilador suficiente para todos. Já tive que escolher entre dois pacientes."

O sistema de saúde do Estado tem dado demonstrações de que não aguenta o número de pacientes na crise do coronavírus. Pernambuco teve 15.588 casos confirmados de coronavírus e 1.298 mortes até quinta-feira (14). Segundo a Secretaria de Saúde do Estado, a taxa de ocupação dos leitos de enfermaria era de 87% e a de leitos de UTI, 96%.

O secretário de Saúde de Pernambuco, André Longo, já disse que há fila por leitos de UTI no Estado, que é "extremamente dinâmica" e pode ter, em determinado momento do dia, mais de cem pessoas. Segundo a Secretária de Saúde do Estado, "todo dia entram dezenas de pacientes e outras dezenas saem transferidos para hospitais de referência". "Além disso, os pacientes que estão aguardando, momentaneamente, a transferência para centros de referência do novo coronavírus são assistidos em unidades de saúde que geralmente contam com estrutura de salas de estabilização, inclusive com pontos de oxigênio e respiradores." A pasta informou também que em dois meses o governo abriu 1.180 leitos, sendo 551 de UTI, para pacientes suspeitos ou confirmados de covid-19.

Cinco municípios da região metropolitana de Recife tiveram quarentena decretada pelo governo do Estado, começando neste sábado (16), até dia 31 de maio.

A BBC News Brasil colheu relatos de cinco médicos sobre a difícil situação que têm enfrentado no dia a dia.

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FOTO ARQUIVO PESSOAL. "Um paciente de 56 anos disse a mim: 'Eu tenho medo de ser intubado e nunca mais sair, doutor'. E eu soube que em 24 horas ele morreu. Para mim foi muito duro"

'Já vi pacientes chegando perto da morte sentados em cadeira dura durante 48 horas por falta de leito' - Joabe Oliveira Vasconcelos, 28 anos, médico generalista de UTIs e UPAs em Recife

"Estou trabalhando 72 horas por semana em UTIs e UPAs. As UTIs de campanha até que estão conseguindo atuar no limite da capacidade, mas a gente está com gargalo muito difícil no atendimento primário, na porta de entrada para a emergência, que são as UPAs. Elas ficaram esquecidas.

Não tem ventilador suficiente para todos nas UPAs. Já tive que escolher entre dois pacientes [sobre quem seria intubado e colocado no ventilador] e escolhi pelo que aparentemente tinha melhor chance de sobreviver. Já aconteceu em mais de um plantão, e continua acontecendo, porque o número de ventiladores não é suficiente.

Fico com uma sensação de indignação com a falta de recursos para todo mundo receber o atendimento que precisa. É um direito básico.

Os pacientes são transferidos de UPAs para hospitais entre 24 horas e mais de 72 horas. Há pacientes que ficam 4 dias ou 5 dias intubados na UPA. A vida deles corre risco.

É muito comum ter pacientes na UPA — uns 10 pacientes no mínimo por plantão — recebendo oxigênio no cateter, mas sem terem leito para ficar, sentados em uma cadeira dura por 24 horas, 48 horas.

Ficam reclamando do desconforto, olhando para gente, e a gente sem ter como acomodá-los no leito. Isso é horrível, nossa. Ter uma pessoa 48 horas olhando para você lhe pedindo um leito e você não poder oferecer. Os mais velhos e idosos sofrem muito porque a doença agrava bastante, ficam sonolentos na nossa frente e não tem lugar para botar eles. É indigno. Já vi pacientes chegarem muito perto da morte assim.

Um dos maiores medos que os pacientes têm é de serem intubados e nunca mais acordar. Um paciente de 56 anos disse a mim: 'Eu tenho medo de ser intubado e nunca mais sair, doutor'. E eu soube que em 24 horas ele morreu. Para mim foi muito duro porque quando eu o intubei eu dei a ele alguma esperança, eu respondi que aquela era a melhor chance que ele teria de sobreviver, e isso não aconteceu.

Na semana passada, atendi um paciente que tinha 33 anos. Quando cheguei no plantão ele tinha sido intubado havia cerca de 10 horas. Era um paciente obeso e a doença dele agravou-se absurdamente em 24 horas. Passei 30 min tentando reanimá-lo, mas infelizmente ele não sobreviveu. E dar a notícia para a família, e para o irmão, de que a pessoa que estava com eles há menos de 24 horas não estaria mais nunca, sem terem direito a ver o corpo e ter um momento de luto? Isso para mim foi o mais trágico."

'Não é fácil ver paciente morrer na sua frente por falta de ventilador' - Médica generalista anônima, 30 anos, trabalha em UTIs e UPA em Olinda

"A UPA está chegando ao ponto em que está impossível dar conta da demanda. As salas estão ficando lotadas com pacientes graves. A gente não tem equipe suficiente nem ventiladores mecânicos para todos. Isso acaba gerando um ciclo de caos.

Os pacientes intubados ficam aguardando leito de UTI, mas tem uma fila gigantesca. Demora para sair a senha desse paciente [para ir para a UTI], demora para sair a transferência e os pacientes ficam mais graves. Às vezes, sai a senha de UTI e não tem transporte. Já é frequente o rodízio de fonte de oxigênio, já que são muito pacientes e fontes limitadas.

Já chegamos ao ponto de estarmos com todos os leitos ocupados, chegar paciente grave que precisa ser intubado, a gente não conseguir e paciente ir a óbito. E vai acontecer com mais frequência.

A equipe está entrando em estafa mental e emocional porque não é fácil ver um paciente morrer na sua frente, você com capacidade técnica para ajudar, mas falta ventilador mecânico e ele morre. Tristeza, desespero e choro da equipe. Pessoa idosa... jovem sem história de comorbidades.

[Um paciente] Chegou levado pela filha que achou estranho a desorientação em casa. Estava com saturação de oxigênio de 55% [o normal é entre 95% e 100%]. Não havia respirador disponível... Manejamos com o que tínhamos e fazendo medidas de conforto em paralelo. Ele faleceu após 3 horas, roxo por falta de ar, em frente à equipe. Caos para a saúde mental. Ninguém merece viver isso! Nem a pessoa doente nem o profissional que trabalha com o propósito de primar pela saúde das pessoas.

Eu e a colega de plantão ficamos sem chão, atendendo entre o choro mesmo. Tínhamos mais seis pacientes na sala e mais dois que em breve estariam em insuficiência respiratória. A gente segue, mas sente no corpo as consequências. A colega está com crises ansiosas. No dia seguinte apenas dormi, apaguei. Sonhei com aquilo — e pior, fica um pensamento persistente do que eu deveria ter feito, se nos esquecemos de algo… Cansa demais.

Ainda não surtei por algum motivo que só a bagagem de terapia e meditação devem explicar mais na frente. A situação realmente está ficando apertada. O cerco está fechando. A perspectiva é que seja uma grande catástrofe."

'Nunca vi tanta gente morrer ao mesmo tempo' - Everton Abreu Lopes, 32 anos, médico clínico, trabalha em UTIs em Recife

"O meu dia inteiro é covid-19, do começo ao final, nos três hospitais em que trabalho. Em média, por dia, fico responsável por 30 pacientes em UTIs.

E eu garanto que o sistema de saúde de Pernambuco já está colapsado [a conversa com a reportagem da BBC News Brasil foi em 29 de abril]. Os números divulgados, que ficam entre 97% e 98% de taxa de ocupação, são completamente enganadores. Eu digo que é de 130%. O que está acontecendo é que muita gente fica represada nas UPAs, porque não tem transporte suficiente, não tem UTI.

E isso é uma das principais razões para alta de taxa de mortalidade no Estado. É determinante o momento em que o paciente chega à UTI. Os casos graves só chegam na minha mão muito tempo depois do que o necessário, quatro ou cinco dias. Eu não vejo o paciente no início do quadro, quando é possível fazer alguma intervenção mais bem-sucedida. Quando ele chega, já é tarde, muito difícil de reverter a situação.

Eu trabalho em UTI desde que me formei, por isso sou acostumado a ver gente morrer e dar notícias de morte, é minha rotina. Mas nunca vi tanta gente morrer ao mesmo tempo. E o pior de tudo, para mim, é dar informação por telefone, já que os parentes não podem estar perto. Pessoalmente, é mais fácil criar empatia. A gente olha no olho, percebe as emoções, e até cria técnicas para conversar, fala pausado. Quando você dá a informação por telefone, as pessoas não estão preparadas. A gente não sabe onde a pessoa está, se tem alguém perto.

Certo dia, falei pra uma mulher sobre a morte do marido e ela estava no meio da rua. É muito angustiante não saber se ela ficou bem, só ouvi a respiração dela ofegante e o barulho da cidade. Não tinha ninguém para abraçá-la. Isso beira a frieza.

Eu nunca tive problemas para dormir, insônia. Mas, agora, não são poucas as vezes que acordo de madrugada, às 1h, 3h, sem conseguir mais fechar o olho.

'Chego no plantão me perguntando para quantas famílias darei a terrível notícia de que não vão ver o parente nunca mais' - Anésia Bezerra da Fonsêca, 31 anos, médica generalista de UTIs e UPAs em Recife

"Estou trabalhando 84 horas por semana. A gente sai de casa todo dia achando que vai ser ainda pior do que já tem sido. Colegas e técnicos de enfermagem estão nervosos, exaustos, cansados, por conta da carga de trabalho. Vemos o olhar assustado dos pacientes, que não sabem o que vai acontecer… Eles olham para o lado e veem alguém piorando, alguém que estava conversando há pouco tempo e que depois de alguns minutos precisou ser intubado. Às vezes testemunham mortes.

As famílias levam o paciente para a unidade e não sabem quando é que voltarão a vê-lo. Depois que entram para a unidade de covid, você não sabe quando que vai ver o paciente, muitas vezes você nunca mais vai ver.

Essa semana comuniquei alguns óbitos. A gente chega no plantão se perguntando: 'Para quantas famílias eu vou ter que dar a terrível notícia de que aquela pessoa que ela já não vê alguns dias, não vai ver nunca mais?'

Em alguns casos, é preciso dar a notícia por telefone, e é terrível. Por mais que a gente tente ser o mais acolhedor, dizer as melhores palavras, fica aquele vazio da presença física, o olhar. É o 'frio telefone'. Teve um comunicado de óbito que a única coisa que a família conseguia dizer era 'obrigado'. Como é que pode ser assim? Eu estou dando a notícia de que o irmão daquela pessoa faleceu e ele está dizendo obrigado porque 'pelo menos meu irmão teve uma chance aqui nessa UTI'.

Nas UPAs a gente pede vaga para um paciente que está estável e pode ir para a enfermaria, mas muitas vezes a demora de conseguir a vaga acaba com que ele piore e precise de leito de UTI. Daí é outra espera para leito de UTI. A gente fica ansioso, esperando que dê tudo certo e saia logo essa vaga. Muitas vezes não acontece, e eu já vi pacientes falecerem aguardando vaga na UTI.

Teve um paciente para quem fizemos tudo o que tinha que fazer na UPA e no fim ele disse: 'Eu não aguento mais. Por favor, doutora, me intube'. Onde que você vê uma coisa dessas? Paciente pedindo para ser sedado, intubado e perder o controle sobre si.

Minha vida, assim como a de todo mundo, parou. Estou vivendo para trabalhar e trabalhando para viver. Me dispus a essa carga horária para poderem abrir mais leitos, mas vou diminuir porque isso realmente está me afetando. Às vezes, a gente tem que comunicar óbitos com maior frequência e não dá tempo nem de se recuperar."


'Vejo o povo na rua, não estão levando a sério, e há cada dia mais pessoas doentes' - Médica generalista anônima, 32 anos, trabalha em UPA de Recife

"O volume de pacientes nas UPAs é muito mais alto do que a gente consegue dar saída. Quando começou toda essa história de pandemia, o Estado abriu leitos de enfermaria e UTI porque deve ficar bonito para a imprensa, mas não estruturou as UPAs, a porta de entrada, que é para onde o paciente corre, para atender a demanda. A UPA é um serviço que tem que ser temporário. O paciente tem que chegar, ser avaliado e transferido para outro serviço.

Mas demora mais de um dia para transferir pacientes internados na UPA. Não tem respirador e fonte de oxigênio suficiente para todos. A gente tem paciente que precisa de respirador, mas seguramos na fonte de oxigênio porque não tem respirador disponível.

Às vezes, a gente tem pacientes que estão precisando da fonte de oxigênio, mas ficam sem porque não tem suficiente. A equipe médica está muito desfalcada, há muita gente doente. Os plantões que deveriam ter quatro plantonistas, estamos segurando em dois.

Sabe um funil? É assim. A quantidade de paciente que chega tem um volume muito grande, e a saída é pouquinha.

Cada plantão é uma angústia muito grande. Fora o medo de ficar doente, se contaminar.

É uma doença que provoca sofrimento muito grande no paciente. Chegam cansados, precisam de oxigênio. Os que vão a óbito vão por insuficiência respiratória. É algo muito triste de se ver. É extremamente angustiante, a gente dá suporte, mas ficamos com muita sensação de impotência.

Não estou acompanhando mais notícias porque fico ansiosa. Vejo o povo na rua... Não estão levando a sério, e há cada dia mais pessoas doentes."

Do BBC Brasil

Brasil tem mais de 16 mil mortes por covid-19 e supera 240 mil casos


O Brasil teve 16.118 mortos por covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus. Foram 485 óbitos a mais registrados desde ontem, segundo boletim divulgado pelo Ministério da Saúde.

O país ultrapassou os 240 mil casos confirmados, com 241.080. Foram 7.938 a mais que o divulgado ontem, quando o Brasil ultrapassou os números da Itália e Espanha, se tornando o quarto em número de casos.

Segundo boletim do Ministério da Saúde, 2.450 óbitos suspeitos ainda estão em investigação e 130.840 casos seguem em acompanhamento. Cerca de 94.122 pacientes já se recuperaram da doença.

São Paulo ainda é o estado com maior número de casos e óbitos, com 62.345 e 4.782 respectivamente. É seguido em número de casos pelo Ceará, que tem 24.255 confirmados e 1.641 mortos.

O Ceará só tem menos mortos que o Rio de Janeiro, terceiro estado em casos. O Rio tem 2.715 mortes e 22.238 casos.

Em seguida vem Pernambuco (1.516), Amazonas (1.413 óbitos) e Pará (1.239). Os estados com menos mortes são Tocantins, com 31; Mato Grosso, com 27; e Mato Grosso do Sul, com 15. Os dois últimos não apresentaram mudanças dos dados em relação aos de ontem.

Homem sem identificação foi assassinado a tiros em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco


Um homem até o momento não identificado foi assassinado a tiros na madrugada desta segunda 18 de maio 2020, no bairro Heliópolis, em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco.

De acordo com informações, a vítima que não portava documentos pessoais foi encontrado com diversos disparos de arma de fogo na área de uma residência, na Rua Tobias Barretos.

Por volta das 02 horas da manhã, populares informaram, e colocaram em grupos do WhatsApp que ouviram cerca de 10 disparos de arma de fogo.

A Polícia Militar foi acionada realizou o isolamento do local, e acionou a Polícia Civil com uma equipe do Instituto de Criminalística, (IC) após uma perícia o corpo foi encaminhado para o (IML) de Caruaru onde deverá ser identificado.

O caso será investigado pela 22ª Delegacia de Homicídios de Garanhuns.

PRODUTOS VENCIDOS EM FEIRA DE GARANHUNS - Vigilância Sanitária apreende produtos após denúncia


Na manhã deste domingo (17), agentes da Vigilância Sanitária fazia fiscalização, ação corriqueira, quando se depararam com uma das bancas de vendas na feirinha, conhecida como, Feira da Cohab 1, repleta de produtos expostos a venda fora da validade.
No tocante, a Vigilância deixa um alerta para todos os consumidores que, tripliquem a atenção quanto ao tempo de validade de cada produto, pois nem sempre aquilo que está em promoção, está autorizado para consumo.
Foram tomadas todas as ações necessárias e a mercadoria foi apreendida, fazendo com que o proprietário da banca de vendas, fosse autuado, e que futuramente passe pelas medidas legais.

Vender produtos vencidos é crime inafiançável e pode render pena de dois a cinco anos de detenção para o responsável, empresário e até mesmo o gerente do estabelecimento, além de multa. Grande parte da população não sabe, mas tal prática constitui crime, previsto no artigo 7º, parágrafo IX, da Lei 8137/90.

CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.

Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.

domingo, 17 de maio de 2020

Adolescente mata homem a facadas na Liberdade, em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco


Um homem de 42 anos foi assassinado a facadas pelo sobrinho da esposa na noite no domingo 17 de maio de 2020, no bairro da Liberdade, em Garanhuns no Agreste de Pernambuco.

De acordo com informações, a vítima identificado como sendo Sérgio André Alves de Moraes, estava em sua residência cochilando em um sofá, quando foi surpreendido e esfaqueado pelo menor de 16 anos, (Vulgo P), que também era seu afilhado. O SAMU chegou a ser acionado e ao chegar no local, constatou que a vítima tinha ido a óbito.


O crime aconteceu após vários desentendimentos, dias anteriores entre a vítima e o assassino.

No local do crime na Rua Pedro Cavalcanti, a PM chegou a deter o menor porém ele conseguiu fugir algemado. Até o fechamento desta matéria o menor não havia sido localizado.

Após uma perícia realizada no local o corpo da vítima foi encaminhado por uma funerária contratada pela família para o (IML) de Caruaru.

O crime será investigado pela 22ª Delegacia de Homicídios em Garanhuns.

95 CASOS CONFIRMADOS - Mais um homem morreu por COVID-19 em Garanhuns, no sábado (16)


A Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Vigilância Epidemiológica, informa que foram confirmados, neste domingo (17), dois casos de Covid-19, em Garanhuns. Também foi confirmado um óbito, de uma pessoa que já havia sido diagnosticada com a doença. Trata-se de um homem, de 56 anos, morador da área rural, que estava internado em hospital da rede pública estadual de Garanhuns, e foi transferido para outra unidade estadual no município de Caruaru, onde veio a óbito nesse sábado (16). As pessoas que testaram positivo para Covid-19, e aquelas que tiveram contato com casos confirmados estão sob o monitoramento da equipe da Secretaria de Saúde. 

Um caso também foi descartado para Covid-19, após resultado de testagem laboratorial. 19 casos seguem aguardando resultado de testagem laboratorial, para posterior confirmação ou descarte da Covid-19.

Atualmente Garanhuns tem 95 casos confirmados de Covid-19. Deste total nove pessoas vieram a óbito, 23 estão recuperadas após cumprir o período de isolamento domiciliar e não apresentar mais sintomas; e 63 pessoas que foram confirmadas com Covid-19 estão em fase de tratamento e/ou isolamento. Ao todo, 89 casos já foram descartados, após serem submetidos ao exame e obtiverem resultado negativo.


A Secretaria de Saúde reforça o pedido para que a população permaneça em casa! Se for necessário sair, faça o uso de máscara, lembrando também dos cuidados com a higiene. Todos aqueles que não estão envolvidos com os serviços essenciais devem cumprir as medidas de distanciamento social, de acordo com as orientações das autoridades sanitárias.

Homem residente em Garanhuns, está desaparecido desde de ontem (16/05)


Um homem identificado como sendo Reginaldo Manoel dos Santos, de 49 anos, residente na Rua São Miguel, no bairro da Boa Vista, em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco. Encontra-se desaparecido desde de ontem (16). De acordo com informações de familiares, ele foi visto pela última vez na rua de Azevedo.

Se alguém tiver quaisquer informações que possa levar o paradeiro, de Reginaldo.

Devem entrar em contato com o número (87) 9. 9811-1217 ou no ramal 190 Polícia Militar.

EM GARANHUNS - Barreiras sanitárias e bloqueio de vias serão instaladas a partir da segunda-feira (18)

 
Medidas visam minimizar os efeitos do novo coronavírus no município
 
Com o intuito de intensificar as medidas de combate ao novo coronavírus, a Prefeitura de Garanhuns adota, a partir desta segunda-feira (18), a criação de cinco barreiras sanitárias e 15 bloqueios de vias em pontos estratégicos da cidade. A Secretaria de Saúde, por meio dos setores de Vigilância Sanitária e Epidemiológica, em parceria com o Exército Brasileiro, Polícia Militar e Autarquia Municipal de Segurança, Trânsito e Transportes (AMSTT), irá disponibilizar equipes nas entradas, vias de acesso e pontos estratégicos do território municipal. A implantação dos bloqueios e barreiras sanitárias faz parte do Decreto Municipal 042/2020, emitido na última quarta-feira (13).


A Secretaria Municipal de Saúde promoveu treinamentos para os profissionais que irão atuar nas barreiras sanitárias e pontos de bloqueio. De acordo com a pasta, aproximadamente 30 servidores estarão posicionados nos pontos, trabalhando em sistema de rodízio. A AMSTT contará com um efetivo de 28 guardas municipais, distribuídos nos bloqueios e barreiras. Entre as ações realizadas nas barreiras estão a aferição da temperatura de condutores e passageiros, além do cadastro de dados e desinfecção de todos os veículos que passarem pelos locais.
 

A titular da pasta, Nilva Mendes, destacou a importância da implantação das barreiras. “Adotamos esta medida buscando minimizar a circulação do vírus na cidade. Com o cadastro de dados dos veículos, nós poderemos ter dados importantes sobre quem entra no município, e assim, acompanhar todas esta população”, ressaltou a gestora.
 
Além da medida, a Prefeitura também decretou restrições ao deslocamento de veículos em avenidas e ruas de Garanhuns, nas quais estão concentradas as agências bancárias e lotéricas; suspensão do passe livre para estudantes e novas regras de funcionamento de estabelecimentos essenciais e feiras livres. Essas medidas, inicialmente, serão adotadas de 18 a 31 de maio. 

Prefeito de Bom Conselho, no Agreste de Pernambuco testa positivo para COVID-19

O prefeito de Bom Conselho no Agreste, Dannilo Godoy, testou positivo para o novo Coronavírus. O anúncio foi feito pelo chefe do executivo em suas redes sociais.


O prefeito falou que está em isolamento e que começou a sentir os sintomas a cerca de 7 dias.

"Pessoal, comunico que refiz meus exames, por recomendação médica, e o resultado recebi ontem a noite: positivo para Covid-19. Há cerca de 7 dias senti sintomas bem leves e estou com recomendação para passar mais 7 dias em isolamento. E Estou bem, graças a Deus. Logo voltarei a normalidade, com a ajuda de Deus. Um forte abraço!" escreveu o prefeito em publicação.

O município de Bom Conselho é o terceiro a registrar mais casos no Agreste Meridional, e contabiliza ainda 3 mortes, 11 casos suspeitos e 03 recuperados

Agricultor foi assassinado a tiros na zona rural de Caetés, no Agreste de Pernambuco

Um agricultor foi assassinado na noite deste sábado (16), no Sítio Várzea Suja, na zona rural do município de Caetés, no Agreste de Pernambuco.

Populares informaram que escutaram vários disparos de arma de fogo e logo encontraram a vítima Severino Sabino da Silva, de 41 anos, alvejada pelos disparos.

Não houve testemunha que tenha visto quem efetuou os disparos, Severino não tinha passagens pela polícia e até o momento a motivação e autoria são desconhecidas.

O corpo foi periciado e encaminhado para o IML de Caruaru, a delegacia de Caetés vai investigar o caso.

Do Agreste Violento

Justiça determina que governo envie PM para organizar filas em agências da Caixa em Pernambuco


O Ministério Público Federal (MPF) obteve liminar, na Justiça Federal, que atendeu parcialmente pedido feito em ação civil pública ajuizada contra a Caixa Econômica Federal, a União e o estado de Pernambuco, para que fossem tomadas providências que façam cessar as aglomerações nas agências da instituição financeira em todo o estado. O caso é de responsabilidade do procurador da República Alfredo Falcão Jr.

Na decisão, foi determinado que o estado de Pernambuco disponibilize, em colaboração com o poder municipal, destacamentos da Polícia Militar para garantir que as filas formadas foras das agências da Caixa sejam organizadas e fiscalizadas de modo constante e permanente, e não apenas em caráter pontual, sobretudo enquanto durar o atendimento nas unidades bancárias.

A Justiça Federal suspendeu a aplicação de multas à Caixa quando forem constatadas aglomerações anormais do lado de fora das agências.

Na ação, o procurador da República destaca que “a aglomeração de pessoas tende a se intensificar com o pagamento de auxílio emergencial pelo governo federal, uma vez que parte da população não dispõe dos meios tecnológicos para recebimento dos recursos por meio digital, dependendo, portanto, do comparecimento aos pontos de atendimento presencial”.

“Além disso, há muitas pessoas que comparecem às agências em busca de informações, causando grande desordem pública e risco sanitário de contaminação da covid-19”, alega o MPF.

O MPF solicitou a união de esforços do Exército Brasileiro, no âmbito federal, e da Polícia Militar de Pernambuco, em âmbito estadual, para, em conjunto com a Caixa, fazerem cessar as situações de aglomerações nas agências bancárias e entornos.

“Uma instituição federal bancária sozinha não tem como cumprir a obrigação pública que lhe foi atribuída, tendo em vista o caos social decorrente da quarentena”, reforça o procurador Alfredo Falcão.

TRF-5

A argumentação na ação civil pública proposta pelo MPF foi considerada pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), que determinou ao governo de Pernambuco e à Caixa Econômica Federal, no início de maio, a adoção de medidas para evitar aglomerações e filas nas agências, registradas devido ao saque do auxílio emergencial.

A decisão judicial foi dada no âmbito de outra ação civil pública (0804533-89.2020.4.05.0000), que havia sido proposta pelo próprio governo de Pernambuco contra a Caixa. Os pedidos nesse processo foram negados pela 1ª instância da Justiça Federal. Mas o Tribunal, com base nos argumentos desenvolvidos na ação proposta pelo MPF, atendeu os pedidos não somente para adoção de providências pela Caixa, mas também pelo governo estadual.

sábado, 16 de maio de 2020

CRIME POR VINGANÇA - Mulher é assassinada na COHAB ll em Garanhuns após companheiro ser preso



Um crime bárbaro deixou a população de Garanhuns e de toda a região estarrecida, porque entre os mortos estava uma criança de 1,6 (um ano e meio) de idade. 
O suposto assassino foi pego em flagrante e detido automaticamente pela polícia de Garanhuns.
Mas hoje (16/05), uma mulher identificada como Ana Carla, estava trafegando em uma rua no bairro da COHAB 2 em Garanhuns quando foi abordada por homens que efetuaram disparos direcionados a sua cabeça, levando a crer que foi um crime de execução.
A vítima não teve chance de defesa e caiu sem vida na calçada.
"Tudo leva a crer que o crime tem envolvimento com os assassinatos do dia anterior, pois a vítima mantinha um relacionamento afetivo com o suposto assassino que foi detido pela polícia.
Mais informações a qualquer momento.

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